Como a grande maioria dos profetas, prognostica a entrada em cena de um Santo Padre em cujo tempo “a Mãe estenderá o braço e se abrirá ao mundo” – ou seja, a Igreja abarcará o mundo todo, conforme nos revela o próprio Jesus. A Igreja aceitará então “uma pequena corrente”, isto é, adotará princípios gnósticos, hoje fortemente condenados pelos arcontes eclesiásticos, mas que Nossa Senhora anuncia em suas mensagens vigorará nesse tempo. A doutrina da reencarnação será então aceita.
Mas no fim, “os cavalos virão de longe . . . (alusão aos quatro cavaleiros do Apocalipse) injustas acusações terá o vigário . . . O Pai da Mãe estará sozinho e haverá os espinhos... A Mãe esquece seu coração latino, seu coração do Oriente. E sangue nas prisões para quem crê”.
No tempo deste Santo Padre “Quando de Maria Santíssima divulgares a palavra, tua única ferida se fechará. A mãe da Igreja será Mãe do mundo. Anjo serás dito, bendito”. Então, diz ainda João XXIII, a Igreja deixará de ser de cimento para se tornar de terra, e que Miguel e João descerão à terra. Será então que a biogenética terá descortinado o mapa genético do homem. Nesse ponto, entrará em cena o Anticristo: “Um grande irmão do Oriente fará estremecer o mundo com a cruz invertida sem lírios”. João XXIII fornece a data: “São vinte séculos mais a idade do Salvador”.
Para João XXIII, assim como para qualquer profeta de renome, o mundo futuro será socialista, mesmo contra a vontade daqueles que não o quiseram (alusão os EUA, sem dúvida). Será governado pelo futuro Grande Monarca “Luz de Ocidente, última luz antes da eterna, desconhecida. A verdade será mais simples de quanto todos dissemos, escrevemos. Será um bom juízo...”
João XXIII passeia no tempo, analisa profeticamente os prelúdios da II Guerra Mundial, Hitler – a quem chama o “filho da Besta”, Mussolini – “a máscara”, segue em direção ao final do milênio, profetizando o ressurgimento do nazismo e do fascismo.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
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