segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Egito Antigo e seus mistérios

As pirâmides modificam as radiações cósmicas. Estudos levados a cabo no Instituto Max Planck da Alemanha indicam que "os organismos protegidos das forças magnéticas e elétricas perdem o ritmo das funções psicofísicas naturais e adquirem novos ritmos que não são circadianos". Alto aí! Depois de um percurso apaixonante, voltamos a encontrar-nos com a resposta sugerida pelas pirâmides. Já vimos como elas conseguiam modificar a atuação das radiações cósmicas em seu interior, e por sua vez neutralizar a ação dos campos elétricos e magnéticos no interior do mesmo, situando-o como fora do tempo.

A mumificação; uma mudança de ritmo


A "mumificação" não é mais que o efeito da tentativa perfeitamente lograda de fazer com que todos os organismos, inclusive o cadáver, colocado no interior isolante da pirâmide, assuma, como dizem os investigadores do Instituto Max Plank, ritmos diferentes dos naturais, isto é, infinitamente mais lentos, com o qual a decomposição do orgânico praticamente seja levada a cabo segundo um ciclo infinitamente grande, muito semelhante à idéia de eternidade. A pirâmide, portanto, não é mais que a "máquina da eternidade", e sua configuração, a única capaz de "romper" a cibernética biorrítmica de todo o sistema cósmico. Muito humildemente, os senhores arqueólogos deveriam refletir sobre estas considerações, e reconhecer que até agora estiveram proporcionando-nos, da cultura e da civilização dos antigos de que se ocupam, uma visão absolutamente inadequada, pueril e francamente disparatada.


Pirâmides no mundo antigo




Os antigos egípcios, como os sumérios, os pré-colombianos, etc. não eram "a infância da Humanidade", mas os apogeus contudo inalcançados da Ciência humana, e todos nós, frente a tais gigantes intelectuais, somos como uns principiantes de cultura geral.

Pirâmides do tipo egípcio, até o presente, foram localizadas somente na China, em Shansi, e é bastante provável que, quando se conseguir chegar a elas, o sejam também as três localizadas em um patamar da cordilheira de Parimâ, na zona amazônica brasileira até a fronteira venezuelana. No patamar, chove quase constantemente, e segundo Roldao Piress, que conseguiu chegar a somente 4 quilômetros das pirâmides e fotografá-las, a selva é tão espessa, pantanosa e infernal, que desde já é muito difícil supor que ali possa ter habitado alguém desde centenas de milhares de anos. Existirá alguma valente expedição científica que se atreva a chegar até os enigmáticos monumentos de 150 metros de altura, que parecem repetir, em uma paisagem absolutamente diversa, o mesmo trio das três grandes piramides de Gize? Talvez o medo de adentrar no espantoso inferno verde amazônico não seja somente físico. Que conseqüências para a arqueologia, a pré-história e a história teria a comprovação de que as três pirâmides amazônicas, provavelmente, são mais antigas que as mesmas egípcias?

Mudanças dos biorrítmos naturais


O fato é que os construtores das pirâmides, uma vez descoberto que estas são instalações aptas para mudar os biorrítimos naturais, não podem ser já consideradas pertencentes a uma civilização de nível científico precário, como por muitos, e o vimos por que, se continua proclamando. Quem constrói uma máquina, por simples que seja, conhece os princípios que permitem sua idealização e funcionamento. E se isto é assim, está claro que nessas épocas das passadas civilizações se dominava um espectro de conhecimentos mais amplos que o atual; que nesse espectro de conhecimentos se sabia muitíssimo mais da integração do ser humano no Cósmos que nestes momentos, por meio do método da ritmia universal cuidadosamente estudada, e até o surgimento, ciberneticamente, da classe de explicação última do ser do mesmo universo, cujas realidades, acontecimentos e fenômenos não seriam mais que efeitos do dinamismo probabilístico grandioso, infinitamente superior a todos os balbucios científicos da filosofia grega que não entendeu nada de tudo isto e que nos transmitiu seu malentendido, expresso simplesmente em um conceito absolutamente comum em todas as tradições antigas: Tudo está relacionado com tudo.

Curiosidades sobre as Pirâmides de Gizé

Acredita-se que foram empregados 100.000 mil homens durante 30 anos.
Outro dado curioso é que uma pista de auto-estrada, com 2,5 metros de largura aproximadamente e de espessura de 10cM, partindo de Nova Iorque a São Francisco poderia ser facilmente acomodada em seu interior.
Se todos os blocos da piramide de Giza forem alinhados sobre a linha do equador, cobririam 2/3 do mesmo.
Para se ter uma idéia, apenas uma montanha sólida de pedra poderia suportar o peso magnífico dessas pirâmides.
A construção da pirâmide foi feita com pedras justapostas, ou seja "encaixadas", sem auxílio de cimento ou qualquer material colante, e alguns blocos estão tão bem unidos que não é possível passar entre eles uma folha de papel.
Sabe-se que em qualquer triângulo (equilátero, isósceles ou escaleno), a soma dos ângulos internos é 180º, mas misteriosamente, essa regra não se aplica aos triângulos dos lados das pirâmides.
Um material de fácil decomposição, como carne, colocado no baricentro de uma das pirâmides não apodrece.

veja abaixo umas fotos interessantes de satélite das pirâmides:
http://maps.google.com/maps?q=cairo,%2Begypt&ll=29.976175,31.132228&spn=0.008990,0.013576&t=k&hl=en

Um comentário:

  1. " Que conseqüências para a arqueologia, a pré-história e a história teria a comprovação de que as três pirâmides amazônicas, provavelmente, são mais antigas que as mesmas egípcias?"

    Teriamos que refazer os cadernos de história...mas não vás por ai que está muito transito!
    Lê um pouco sobre evolução Humana e como se expandiu a tua espécie pelos 4 cantos do globo. Existem datações em sítios arqueológicos que podem dar-te algumas pistas...tanto em Africa, berço da humanidade, como nas américas...
    Bom blog!
    Deverias incluir aqui também o misterioso caso de uma licenciatura tirada ao Domingo pelo "nosso" primeiro ministro, isso sim!
    :)

    Filipe Paiva
    www.trialmotor.com

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